Analise Crítica: O Som do Coração

           O filme "O Som do Coração" dirigido por Kirsten Sheridan com roteiro de Nick Castle (história e roteiro), James V. Hart (roteiro) e Paul Castro (história) é um longa-metragem que teve origem nos Estados Unidos no ano de 2007.

        Este filme conta a história de Evan Taylor (Freddie Highmore), um menino criado no orfanato, que acredita que seus pais voltarão para buscá-lo. Sem imaginar que sua mãe o tinha como morto e que o pai nem sabia de sua existência, parte em busca de seu sonho, seguindo os sons, que diz estar presente em todas as coisas e lugares.

           O garoto, com maravilhosos dons musicais, é fruto da paixão de Lyla Novacek (Korri Russel), violoncelista, com o guitarrista Louis Connelly (Jonathan Rhys Meyers), que se apaixonaram em seu primeiro e único encontro.

         Este filme possui diversas interpretações, apesar de ser meio "água com açúcar", ele nos incentiva a sempre seguir nossos sonhos, independentemente dos obstáculos que haverá no caminho. E é visto, pela maioria, como uma história comovente, sobre a magia da música e o poder do amor.

Aquecimento e Soluções

       O aquecimento do planeta é resultado da emissão de gases poluentes na atmosfera da terra. Ele tem sido um dos maiores problemas da humanidade. Podemos fazer algo para mudar isto, basta querermos.

         Este fenômeno é causado não só pela emissão de gases tóxicos das empresas, mas também dos veículos utilizados pelas pessoas, das queimadas de lixos, móveis e matas. Se estes poluentes continuarem a ser emitidos em grande escala, trarão cada vez mais problemas relacionados ao aquecimento para a humanidade.

         Devemos estar cientes de que o futuro da população e de nossos descendentes depende de nós. Fazendo algo para reduzir estas emissões já é um grande avanço. Deixarmos de lado o uso de automóveis preferindo transportes públicos ou algum meio que não polua, as empresas colocarem filtros em suas chaminés, não fazermos queimadas desnecessárias, entre outros.

        Com certeza o planeta agradecerá as boas ações feitas por nós hoje. Basta termos boa vontade e paciência para reduzir os danos na atmosfera. Evitando que o aquecimento nos prejudique mais e garantindo um planeta melhor para as futuras gerações.

Vivendo e Aprendendo

           A nossa vida é movida por aprendizados. Estamos sempre aprendendo. Não importa onde ou o que estamos fazendo, e como dizem "é vivendo que se aprende". Cada momento da vida é uma lição nova, seja ela boa, seja ela ruim. Sempre nos ensinará algo útil para os outros dias.

          Começamos a aprender a partir do momento em que nascemos. Aprendemos a respirar, a beber, a comer. Damos os primeiros passos, dizemos as primeiras palavras. Juntamente com esses aprendizados iniciais há também o aprendizado dos pais, que aprendem como nos cuidar e nos passam alguns ensinamentos extras.

           Mas as lições não param por aí. Crescemos, e entramos na escola, aprendendo coisas novas que por muitos são consideradas como "chatas". Além dos ensinamentos dos professores, temos a convivência com colegas, que nos trazem novos conhecimentos. Quando adultos, vivenciamos outras experiências que nos ensinam muito como, por exemplo, os relacionamentos (com amigos, pais, parentes, par -casal-) que podem ser tanto bons quanto ruins. Os trabalhos que nos abrem portas para crescermos profissionalmente, entre outros.

        Podemos então afirmar que vivemos em um constante aprendizado. Mesmo quando não o percebemos ele está ali, seja com ganhos ou perdas. O importante é saber retirar dele o máximo possível e ser feliz.

Vaidade X Saúde

          O culto à forma é visto de diversas maneiras pelas pessoas. Umas acham que ela está ligada à vaidade, outras à escravidão e tem aqueles que dizem ser questão de saúde. Mas como sabem se estão certos? Cada um deles tem seu modo próprio de pensar e de agir.

          Pode-se definir este culto como vaidade, por manterem a aparência dentro do que é considerado, por eles mesmos, como bonito. Mas não percebem que se levado a um nível alto, esta vaidade se tornará uma espécie de escravidão, prendendo-os na ideia de que se não serão bem vistos pelos outros.

      Aqueles que definem como questão de saúde, geralmente possuem hábitos saudáveis, como uma alimentação adequada e exercícios regulares. Porém, se levarem estas ações ao extremo, elas poderão se tornar prejudiciais à saúde e ao corpo.

           Como podem ver, há diversas maneiras de relatar o culto à forma. Cada um tem sua opinião a respeito do assunto, deixando apenas a ideia solta no ar. Se estão certos ou não, depende do pensamento de cada um. Mas é importante manter um equilíbrio entre a saúde e a vaidade.